30/09/2008

25/09/2008

Tiago 1.22 testART


21/09/2008

Façam barulho!

A solução não esta na placa,
que revela a congregação,
Ta é na palavra que é pregada,
Trazendo esperança e salvação.
A igreja não anda no nosso saber,
mas sim, no ato de ser...
Evangelizar sempre, falar
só quando for realmente preciso,
Olhe para frente, o teu andar
mostrará que está convertido.
Uns lêem livros de auto-ajuda,
eu encontrei a ajuda do auto,
Graças a Deus sou nova criatura,
nos culto é Ele que eu aplaudo.

Façam barulho, o grande rei está na casa!
Façam barulho, para Ele batam palmas...

Quero ouvir gritos de glória
misturados com aleluia,
Quero ouvir histórias,
de libertação e muita cura.
Teu testemunho no púlpito
faz o inferno tremer,
Em Cristo estamos juntos,
avançando sem retroceder.
Me chamam de crente, Concordo,
pois crente é todo aquele que crê
Porém, me considero cristão,
Pois vou além, de doutrina e religião.
As folhas da minha bíblia
não são comida de traça,
faço a leitura no dia-a-dia,
derramando algumas lágrimas.

Façam barulho, o grande rei está na casa!
Façam barulho, para Ele batam palmas...

Bola TV


14/09/2008

Experiência e consciência.

Neste fim de semana, criei a arte de um flyer para minha prima – candidata a vereadora pela primeira vez. Ontem à noite ela ligou, minha mãe atendeu, e disse que tinham criado uma frase: “não tenho experiência, mas, tenho consciência”. Gostei logo de cara, percebi que rimava.

Hoje terminei o flyer, na hora de colocar a frase dei uma lapidada: “não tenho experiência, mas, chego com consciência”. Antes de começar este texto, tava assistindo um culto pela Internet, a palavra pregada no púlpito de uma igreja lá em São Paulo renovou minha esperança, aqui, em São Sebastião do Caí.

Eu não queria ir dormir, e iniciar a semana sem ter postado um texto – mesmo que pequeno – neste blog. Apesar de ter colocado abaixo duas artes, Christafari dia 9, e a programação do Talk About (escuto de segunda a sexta).

Parei e pensei, preciso me esforçar e escrever algo, pois tenho consciência de que para ser um bom jornalista, preciso praticar. Não me basta ir na sala de aula, quebrar a cabeça, para fazer provas e trabalhos e pensar que é só isso. Ou seja, sou alguém que tem consciência em busca de experiência.

Assim que saírem os resultados da eleição deste ano, pode até ser que eu venha me frustrar, mas, neste momento eu tenho esperança.

Espero que as pessoas adquiram consciência na hora de votar. Vereador, posso até estar enganado, até onde sei, o dever deles não é conseguir exames, remédios, favores ou algo do gênero. Eles são os representantes da população, fiscalizando o prefeito, sugerindo e aprovando projetos e leis.

Espero, vereadores conscientes em relação as suas obrigações e responsabilidades. Cidadãos que escolhidos pelo povo, devem ser a voz na câmara de vereadores, e que com o tempo não deixem a experiência eliminar a consciência. As duas devem evoluir juntas.

Não sou nenhum santo – por falar nisso, se eu fosse? Será que fariam uma cidade com o meu nome, ou (rsrsrs) imagina uma imagem minha, de gesso, na sala da sua casa, misericórdia – retomando, erros todos cometemos, pecados todos temos, mas, e na hora de dormir como que fica?

A política atual, poderia tirar meu sono – eles não perdem o deles, porque vou perder o meu – mas, isso não ocorre porque, como tudo na vida, aprendi a colocar na mão de Deus. Não quero aqui transferir o dever de cada um, simplesmente confio naquele que tudo criou.

E tenho esperança que a voz do povo seja a voz de Deus, porém, para que isso aconteça O POVO PRECISA OUVIR DEUS.
E não é que meio de improviso surgiu um texto, eu confesso, assim que finalizei o último parágrafo, imaginei alguém gritando: “fala Jeová” “pega Jesus” “Glória Deus”... coisas que, quem vai ou já foi em um culto evangélico, sabe do que estou falando!

Programação


Reggaeira


07/09/2008

Margens

Quem nunca pensou, disse ou ouviu: “Gostaria de voltar no tempo, com o conhecimento que tenho hoje”, seria ótimo poder fazer isso. Porém, o ser humano apesar de toda sua criatividade, tecnologia e conhecimento, não tornou isso possível. A proeza segue sendo exclusiva de filmes. Eu já tive esta vontade de voltar no tempo, motivo? Prestar mais atenção em sala de aula, hoje, sinto dificuldade em colocar no texto tudo que penso, tenho certeza de que se dominasse a língua portuguesa, o expressar ocorreria com maior facilidade.

Mas de fato, no ensino básico e médio, minha preocupação era obter a média. Passar de ano era o que contava, e para isso, não importa a idade, como “bom” brasileiro já nasci com o instinto de dar um jeitinho para as coisas. Era mais fácil desenvolver uma maneira de colar na prova, do que estudar para a mesma. Era mais fácil copiar as respostas de um colega, para mostrar ao professor, do que me esforçar e sozinho resolvê-las. Assim, hoje pago o preço. Minhas idéias poderiam surgir com maior facilidade nos textos, um português correto, não necessariamente difícil, daria credibilidade para o que defendo.

Mas, nem tudo está perdido. Por estar em uma faculdade, isso prova, que tenho um mínimo de capacidade. Isso foi possível a partir do momento que revi muitos valores. Pois, são os nossos valores que nos guiam.

Todos os valores valem, mas nem todos valem para todas as circunstâncias. A paixão é um caudal fantástico de energia que, como águas de um rio, precisa de margens, de limites e da justa medida para não ser avassaladora. Leonardo Boff

Descobri que antes de fazer, eu precisava ser. Ao parar e observar os valores da sociedade em que vivo, percebi a confusão que vem ocorrendo. A troca dos mesmos até assusta, as pessoas passam a defender, acreditar e praticar verdadeiros absurdos. Hoje para muitos, infelizmente, a pimenta nos olhos dos outros, é sim, refresco. Vamos a um exemplo: Se a caixa do supermercado der o troco incompleto, das duas uma, ela queria te roubar ou, é atrapalhada e não sabe contar. Você reclama, julga, e tudo se resolve. Mas, se o troco vem a mais do que deveria, ela segue sendo a atrapalhada que não sabe contar, porém, você passa a ser o malandro que foi embora com o troco a mais. Muitos devem pensar “azar o da caixa que não sabe contar”.

Azar da sociedade que troca os valores, onde cada um visa apenas o interesse próprio, e ignora o fato de que faz parte de um todo. A troca gera confusão nos valores, com os mesmo confusos e trocados, que tipo de ética o ser desenvolveu, desenvolve e irá desenvolver. Alias, ética? Ser ético para que, se individualismo parece fazer mais sentido. E se não há preocupação com os demais, a margem arrebenta, assim, as águas – interesses – invadem a terra alheia.
As ambições precisam ser construídas atentas ao fato de que, os outros também têm suas próprias e já realizaram algumas conquistas.

“Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.” Êxodo 20.17

Deus, Pai do Senhor Jesus Cristo, Criador do homem, foi taxativo em suas ordenanças e os homens teimam em transgredi-las; a cobiça às posses do próximo é fato comum na sociedade; as pessoas se guiam pelo muro do vizinho ou pelas garagens de seus prédios. Há uma competição insana e doentia, por exemplo, entre vizinhos que até sacrificam a subsistência de suas famílias para atendimento às luxúrias do desejo desenfreado para imitarem ou demonstrarem uma falsa prosperidade uns aos outros.

http://www.gospelmais.com.br/artigos/422/a-maldita-heranca-da-cobica.html