14/09/2008

Experiência e consciência.

Neste fim de semana, criei a arte de um flyer para minha prima – candidata a vereadora pela primeira vez. Ontem à noite ela ligou, minha mãe atendeu, e disse que tinham criado uma frase: “não tenho experiência, mas, tenho consciência”. Gostei logo de cara, percebi que rimava.

Hoje terminei o flyer, na hora de colocar a frase dei uma lapidada: “não tenho experiência, mas, chego com consciência”. Antes de começar este texto, tava assistindo um culto pela Internet, a palavra pregada no púlpito de uma igreja lá em São Paulo renovou minha esperança, aqui, em São Sebastião do Caí.

Eu não queria ir dormir, e iniciar a semana sem ter postado um texto – mesmo que pequeno – neste blog. Apesar de ter colocado abaixo duas artes, Christafari dia 9, e a programação do Talk About (escuto de segunda a sexta).

Parei e pensei, preciso me esforçar e escrever algo, pois tenho consciência de que para ser um bom jornalista, preciso praticar. Não me basta ir na sala de aula, quebrar a cabeça, para fazer provas e trabalhos e pensar que é só isso. Ou seja, sou alguém que tem consciência em busca de experiência.

Assim que saírem os resultados da eleição deste ano, pode até ser que eu venha me frustrar, mas, neste momento eu tenho esperança.

Espero que as pessoas adquiram consciência na hora de votar. Vereador, posso até estar enganado, até onde sei, o dever deles não é conseguir exames, remédios, favores ou algo do gênero. Eles são os representantes da população, fiscalizando o prefeito, sugerindo e aprovando projetos e leis.

Espero, vereadores conscientes em relação as suas obrigações e responsabilidades. Cidadãos que escolhidos pelo povo, devem ser a voz na câmara de vereadores, e que com o tempo não deixem a experiência eliminar a consciência. As duas devem evoluir juntas.

Não sou nenhum santo – por falar nisso, se eu fosse? Será que fariam uma cidade com o meu nome, ou (rsrsrs) imagina uma imagem minha, de gesso, na sala da sua casa, misericórdia – retomando, erros todos cometemos, pecados todos temos, mas, e na hora de dormir como que fica?

A política atual, poderia tirar meu sono – eles não perdem o deles, porque vou perder o meu – mas, isso não ocorre porque, como tudo na vida, aprendi a colocar na mão de Deus. Não quero aqui transferir o dever de cada um, simplesmente confio naquele que tudo criou.

E tenho esperança que a voz do povo seja a voz de Deus, porém, para que isso aconteça O POVO PRECISA OUVIR DEUS.
E não é que meio de improviso surgiu um texto, eu confesso, assim que finalizei o último parágrafo, imaginei alguém gritando: “fala Jeová” “pega Jesus” “Glória Deus”... coisas que, quem vai ou já foi em um culto evangélico, sabe do que estou falando!

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