18/01/2009

C&C

A sociedade apresentou o álcool como algo normal,
alguns amigos a maconha como algo natural,
eis que surge Deus com o seu sobrenatural.

A sociedade não me obrigou a beber, mas toda a propaganda em cima de bebida alcoólica mais o fato da mesma estar inserida na cultura brasileira e dentro de casa. Foi questão de tempo para que estivesse inserindo-me na sociedade e alimentando o alcoolismo, maldição hereditária.

Os amigos até estranharam no dia que pedi “e eu? Passa pra mim” era uma ponta ou um baseado de pontas, não lembro. Lembro do momento, litoral e eu me esforçando para me manter na sociedade através de batida de coco, popular capeta, soma o nome do “drink”.

A confusão de um relacionamento mal acabado, frustração na área profissional, falta de perspectiva, estudar tinha se tornado passado e lá ficaria, e nos fins de semana tentava preencher o vazio com líquido. Não se aprece em pesar que foram estas coisas que trouxeram o sobrenatural de Deus.

Ele fez sua propaganda, falou sobre vida eterna. Sua campanha publicitária impactou quando entendi o seu custo, nada mais nada mesmo do que o sangue de Jesus, é, aquele que não tinha pecados e foi crucificado. A oferta pura, o Cordeiro Santo.

Pensei que o culpado de tudo era o álcool, abri um pedacinho do coração para Deus entrar, e reparar a brecha do alcoolismo. Aceitei Jesus como meu salvador – para que eu poça viver eternamente – e pedi para Deus fazer um milagre. Maldição quebrada.

Foi assim que o sobrenatural começou seu processo em minha vida. Entendi que o álcool era uma única brecha de várias que precisavam ser reparadas. Assim caiu a fixa, se eu não disponibilizar o meu coração a Deus aceitando o que ele me pede, o sobrenatural dEle não pode operar.

Deus, que a tua presença seja constante e crescente na minha vida.

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