Teu olhar indiferente massacra e acusa este coração
que batia quando teus lábios se abriam.
Coração que hoje fica apertado ao ver os mesmos lábios fechados
calando a esperança de um simples oi.
Eu sei que caí de pára-quedas
e saí como um foguete da sua vida.
Sei que era por um amor recíproco que você sorria.
Fui aquele que um dia não soube sair e nem entrar,
e hoje não sei como voltar, pra contar o que me fez mudar.
E também para que saiba, não coloquei outra em teu lugar.
Não escrevo como uma declaração de amor
e nem – talvez – um pedido de desculpas,
espero que entenda como o registro de que você foi única.
Escrevo consciente de que para nós possa existir o nunca,
o nunca mais, nos dois, o nunca mais como antes, mas,
acredito que exista o diferente mais ali adiante...
Quem escreve? Aquele que esteve perto,
bem perto, e hoje está distante.
Lembrando que a distância é relativa, e tudo,
absolutamente tudo, tem sentido na vida.
Escrevo sem me preocupar com a métrica e a rima,
prefiro que tudo seja conseqüência da sinceridade
Escrevo dentro do meu português limitado
com coração apertado cheio de saudade,
que precisava sair de alguma maneira,
Então que seja como um desabafo.
Na poesia te abraço, no teu ouvido, o que sinto te falo,
esperando como resposta, o sorriso dos teus lábios.
que batia quando teus lábios se abriam.
Coração que hoje fica apertado ao ver os mesmos lábios fechados
calando a esperança de um simples oi.
Eu sei que caí de pára-quedas
e saí como um foguete da sua vida.
Sei que era por um amor recíproco que você sorria.
Fui aquele que um dia não soube sair e nem entrar,
e hoje não sei como voltar, pra contar o que me fez mudar.
E também para que saiba, não coloquei outra em teu lugar.
Não escrevo como uma declaração de amor
e nem – talvez – um pedido de desculpas,
espero que entenda como o registro de que você foi única.
Escrevo consciente de que para nós possa existir o nunca,
o nunca mais, nos dois, o nunca mais como antes, mas,
acredito que exista o diferente mais ali adiante...
Quem escreve? Aquele que esteve perto,
bem perto, e hoje está distante.
Lembrando que a distância é relativa, e tudo,
absolutamente tudo, tem sentido na vida.
Escrevo sem me preocupar com a métrica e a rima,
prefiro que tudo seja conseqüência da sinceridade
Escrevo dentro do meu português limitado
com coração apertado cheio de saudade,
que precisava sair de alguma maneira,
Então que seja como um desabafo.
Na poesia te abraço, no teu ouvido, o que sinto te falo,
esperando como resposta, o sorriso dos teus lábios.